quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Exp. 0005 - Produto - Lançamento











Uma barrinha de cereal sabor caipirinha?! Deus ouviu as preces de quem quer encher a cara saudavelmente?
A resposta é simples: NÃO!
Mas a opção é realmente curiosa. E saborosa.
Não sei se as empresas simplesmente sofrem com crises de criatividade ou ficam com medo de rejeição. De qualquer forma, A caipirinha é uma das bebidas brasileiras mais conhecidas internacionalmente. Poucos sabores tem tanta identidade.
BARRA DE CEREAL RITTER: SABOR CAIPIRINHA não deixa de ser uma “pedida audaciosa” (como certa vez falou um vendedor de picolé após uma prima pedir um sabor). Afinal, eu só me lembro de algo parecido quando a Kibon lançou uma opção do “Sem Parar” com este sabor.
Entre o grande número de opções que a Ritter oferece ( como Napolitano e Capuccino), o sabor Caipirinha causa reações curiosas no ponto de venda. Muitos ficam receosos. Se a compra for por atacado então (caixa com 24 unidades) aí que a venda é mais difícil. Mas basta alguma recomendação para a compra acontecer e rolar até as piadinhas esperadas do tipo “vou encher a cara”.
Aliás, a piada mais comum foi que iriam oferecer para um amigo. ALÔ, PESSOAL! Ele não vai ficar bêbado nem trocar o álcool pela barrinha. Existe até um aviso de “Sem álcool” na embalagem. RITTER: SABOR CAIPIRINHA tem um sabor mais forte de limão do que o normal, e por ser mais forte lembra mesmo aquela “acidez” da bebida. Vale pela curtição.
Nunca levei barrinhas de cereal tão a sério. Pelo contrário. Enquanto alguns só comem sabores “tradicionais” (banana, aveia e mel, por exemplo) e torcem a cara se for coberto de chocolate, eu prefiro provar os diferentes sabores vendidos por aí. E se tratando de variedade a Ritter tem mandado muito bem. Brindemos com barrinhas de Caipirinha!

Ó eu aqui de novo!

Saudações, degustadores!
Novamente fiquei um bom tempo sem postar no blog (e bota tempo nisso). E um dos principais motivos foi por não ter tido muita vontade de provar guloseimas. Mesmo com algumas novidades passando pelos meus olhos (e minhas mãos), meu estomago não tinha mais o ímpeto quase infantil de consumir balas, refrescos, chocolates e afins.
Mas, como senti saudades, resolvi me “envenenar” pelos dois ou três leitores desse blog. Espero não estar com o paladar enferrujado. Então, aos trabalhos!