quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Experiência Visual 02

Dificilmente eu almoço fora no meu trabalho. Acho muito caro. E não é difícil rolar contratempos, tais como restaurantes cheios e aqueles pratos que você não gosta do visual. Porém, quando eu saio para almoçar, costumo observar as novidades gastronômicas e pratos curiosos. E no meio de tantas refeições com nomes engraçados (vaca atolada, escondidinho) pude achar esta raridade da foto.
Mas dessa vez não experimentei. Neste dia não estava com espírito para comer bacalhau. Com perdão do trocadilho.


Teria este prato um sabor do outro mundo?

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Exp. 0002 - Produto - Lançamento


Quando decidi iniciar este blog eu estava ciente de que poderia experimentar bons produtos e serviços, mas isso também poderia NÃO acontecer. Só não pensei que isso fosse acontecer logo.

SUCRILHOS SUNDAE é um produto da Kellogg’s que eu classifico como “Categoria Big Mac”. Explico: você já percebeu (ou ouviu comentários) que a imagem do Big Mac, em comerciais e fotos na própria rede de lanchonete, é mais “generosa” do que aquela versão que chega em suas mãos assim que você o compra? Pois é! Com este novo sabor de Sucrilhos a coisa é mais ou menos assim.
De início não se engane com os cereais coloridos da embalagem. Eles nem são tão coloridos assim. Se você realmente quer cor, procure FROOT LOOPS, da mesma empresa. Aquilo sim é colorido. Nesta versão os cereais recebem um tipo de açúcar colorido (que não cobre todo ele). Pra melhor entendimento: se você conhece a versão tradicional de Sucrilhos (aquele da caixa azul) é só imaginar que o açúcar que cobre os flocos agora está colorido, em rosa e marrom.
E quanto ao gosto, o que posso dizer? Bom, não sei ao certo que sabor tem, já que não consegui identificar (o “cereal vermelho” se destaca um pouco mais), mas posso afirmar que gosto de SUNDAE ele não tem. Se estiver a fim de sundae mesmo, aproveite que falei no Big Mac e vá até uma lanchonete tomar um de verdade. Sai mais barato.

EXPERIÊNCA EXTRA:
Você ainda está apegado às cores? Bom, se você pretende comprar este produto para seu filho se divertir com os cereais coloridos, então aconselho o consumo à seco. Banhado em uma tigela com leite eles simplesmente PERDEM A COR.
Talvez esse seja o maior defeito do produto. É claro que o cereal tradicional também perde o açúcar, mas como não é colorido isso não fica tão perceptível. Pelo menos o leite deixa de ficar branco...

SEGUNDA OPINIÃO:
Minha digníssima esposa experimentou e, ao contrário de mim, gostou. Porém ela fez questão de frisar duas coisas:
- O leite fica colorido (é uma que se apegou às cores)
- O cereal tem um gostinho leve de morango (artificial, é bom lembrar).


INFORMAÇÃO ADICIONAL:
Não bastasse essa de sabor Sundae, no verso da caixa existe uma chamada para que o consumidor vá ao site da Kellogg's e vote em um possível novo sabor de Sucrilhos: Mousse de chocolate, Choco Power Dark, Petit Gateau ou Chocolate Suíço. Não consigo imaginar nenhum deles, mas espero que seja algo melhor do que esse Sundae.

CONHECIMENTO ADQUIRIDO:
Cereais de milho não são baratos. Ultimamente tenho visto preços beirando R$ 10,00. Os produtos da Kellogg’s então, são os mais caros. Diante do fato, SUCRILHOS SUNDAE não vale todo esse investimento. Você pode até comprar em uma promoção com a intenção de provar. Fora isso, prefira o tradicional que ainda é campeão. Ou vá de sabores banana e chocolate para variar.

Experiência Visual 01.

Semanas atrás eu precisei visitar um tio doente no bairro de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Apesar de longe, eu sabia chegar até lá muito bem. O problema era o “estar lá”. Confesso que, para mim, Santa Cruz não era novidade. Já havia pisado naquela terra duas outras vezes, mas em ambas eu era uma pequena criança (e nem pense em perguntar o que fui fazer lá porque eu não lembro).
Viagens à parte, o fato é que andar por lá foi uma experiência muito engraçada. Tive a oportunidade de ver dois anúncios curiosos, daqueles que me fazem questionar se o profissional que fez um tipo de serviço desses não seria um mero quebra-galho.



No CUnha Mello de quem?




Ou é uma ave originária de Santa Cruz ou comeram o R com farofa.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Exp 0001 - Produto - Lançamento


O ano de 2008 chegou, o anúncio deste produto já rola na TV desde a primeira quinzena do ano, mas já era possível comprá-lo desde dezembro do ano anterior. Mas o que dizer desta primeira experimentação?
Primeiramente, quem me conhece (e também conhece este espaço) sabe que, mais cedo ou mais tarde, eu comentaria sobre este produto. Já que é assim, ele inaugura o espaço.

O GUARANÁ ANTARCTICA NO PALITO (ou picolé, se assim preferir), produzido pela Kibon, é uma grata surpresa. Não lembro da Kibon ou qualquer outra empresa ter lançado, no passado, um picolé sabor guaraná. E olha que já existiu até sabor Cola (da linha Frutilly). Considero como uma daquelas idéias simples, mas que até hoje ninguém teve.
A embalagem é bonita, e além de chamar a atenção, as cores tradicionais do Guaraná Antarctica criam associação imediata à garrafa do refrigerante. Ponto positivo! O preço sugerido pela Kibon também é convidativo (1,60). Barato, se compararmos, por exemplo, com a linha Fruttare. Mas como é um preço sugerido pode ser que você ache por uns 20 centavos a mais.
O picolé realmente consegue ser fiel ao original. Talvez nas primeiras “lambidas” exista um estranhamento. Relaxe! O gosto logo ficará parecido com o refrigerante, com a “vantagem” de não ser gaseificado. Também não tem um sabor enjoativo, o que facilita um repeteco, se assim preferir.

SEGUNDA OPINIÃO:
Uma colega de trabalho provou, e soltou a seguinte frase:
- Parece sacolé!
Putz! Se até hoje eu nunca tinha visto um picolé de guaraná, sacolé então... hehehe
Mas acho que entendi o que ela quis dizer. O fato de realmente ter o gosto do refrigerante pode levar a sensação de que congelaram a bebida para fazer sorvete, tal como os tradicionais sacolés. No geral, todas as pessoas que conheço que provaram o GUARANÁ ANTARCTICA NO PALITO ou acharam muito bom ou não acharam grande coisa, mas ninguém achou ruim ou intragável.

EXPERIÊNCA EXTRA:
Deixei derreter o picolé pra ver o quanto ficaria igual à bebida original. A verdade é que, ainda que o gosto lembre o refrigerante, mais ficou parecendo aqueles saches de mel. Não tão grosso quanto, porém mais doce. Prefira consumi-lo como picolé, pois é para esse formato que foi lançado.

CONHECIMENTO ADQUIRIDO:
Ainda que alguém não ache tão impressionante, vale a pena provar pela novidade. Esse tipo de produto especial (anunciado como edição limitada), geralmente tem um período pra ficar no mercado. Alguns acabam conquistando lugar e ficam permanentemente, mas a maioria some e nunca mais volta. Eu gostei bastante. Inclusive este picolé fez com que eu voltasse a consumir sorvete depois de um bom tempo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Enfim, blog! (uma pequena apresentação)



Já tem um bocado de tempo que tenho pensado em por em prática duas idéias. A primeira é um espaço onde posso escrever tudo que penso. Algo fácil de resolver hoje em dia, com a existência dos blogs.
Minha cabeça fervilha idéias (ainda que eu não as ponha em prática, um grave defeito) e se não as registro elas acabam por virar fumaça em minha mente.
A segunda idéia é contar com uma ferramenta que me permite compartilhar experiências pessoais na utilização de produtos e serviços. Em vez de testemunhais de um anúncio ou comercial, uma opinião sincera e descompromissada de um consumidor real.
Inicialmente pensei em um site. Logo vi que era uma estrutura grande demais para uma idéia inicial. O “Maracanã para apenas um jogador”. E, claro, não sou nenhum Pelé da Internet. No final um blog (novamente ele) mostrou ser um meio mais viável.
Até que meu grande amigo João Felipe, o Zorro (não me perguntem o motivo do apelido), em mais uma de nossas produtivas conversas, mostrou ser possível unir os dois intentos, o que tornaria o projeto ainda mais amplo.
Inicialmente o blog se chamaria “Central de Testes”. Idéia logo deixada de lado, pois as experiências não precisavam se resumir apenas ao consumismo, e sim à experiência de vida. E também porque o endereço já existia. Alguns minutos foram o bastante para o nome definitivo. EU, COBAIA (em homenagem a obra de Isaac Asimov). Nada mais natural e auto-explicativo.
Má porra, Bátima! Este espaço é praticamente um diário?! Nada disso cara-pálida! Não espere que eu escreva aqui confissões e segredos como um diário adolescente. A idéia é compartilhar experiências do cotidiano. Produtos, serviços e VIVÊNCIA, de maneira que o leitor possa ter referências em situações do dia-a-dia.

Putz! Será que fui claro? Vamos ver com o tempo. Só peço aos visitantes deste espaço que me ajudem a construí-lo, com críticas e sugestões.
E se me sair bem na tarefa, por que não elogios?
Afinal, nesta vida somos todos cobaias.